Áreas terapêuticas

Cardiovascular – As visitas ao domicílio tornam a investigação mais acessível às populações mais idosas, melhoram e alargam o recrutamento e ajudam a avaliar os doentes num contexto mais real.

Dermatologia – As visitas domiciliárias alteram e expandem o paradigma de recrutamento para as indicações dermatológicas que têm de enfrentar uma concorrência significativa por participantes e recursos do centro.

Gastroenterologia – As visitas ao domicílio ajudam os patrocinadores a aceder a doentes na América Latina, onde doenças como a NASH são prevalecentes. Também melhoram o envolvimento e a retenção dos doentes.

Imunologia e Reumatologia – As visitas ao domicílio ajudam as pessoas com dores crónicas ou restrições de mobilidade.

Doenças infecciosas – As visitas domiciliárias permitem alargar o âmbito do recrutamento, facilitando a investigação em zonas mais rurais onde as doenças infecciosas são comuns. Estas visitas também reduzem o risco de propagação da doença, uma vez que não requerem deslocação à clínica de investigação.

Metabólicos e endócrinos – Estes ensaios são frequentemente estudos a longo prazo com risco de abandono por parte dos doentes. As visitas ao domicílio reduzem os encargos para o participante na investigação e mantêm-no empenhado.

Neurociência – As visitas ao domicílio permitem um acompanhamento contínuo dos participantes à medida que a cognição ou a mobilidade se alteram e diminuem o impacto da participação no ensaio nos prestadores de cuidados aos doentes.

Oncologia e Hematologia – As visitas ao domicílio apoiam os doentes imunocomprometidos.

Oftalmologia – As visitas ao domicílio melhoram a inscrição e reduzem ou eliminam as deslocações que são difíceis para as pessoas com doenças que afectam a visão.

Pediatria – As visitas domiciliárias permitem que as crianças permaneçam no conforto do seu lar e ajudam os pais com horários de trabalho rígidos, que têm pouco tempo livre ou que não podem faltar ao trabalho.

Doenças raras – Os modelos de ensaios híbridos ou descentralizados com visitas ao domicílio beneficiam os ensaios de doenças raras com populações dispersas e doentes difíceis de encontrar.

Respiratório – Doenças respiratórias como a DPOC, a Fibrose Cística e a Asma colocam os doentes em maior risco de doença grave se contraírem COVID-19. As visitas ao domicílio reduzem o risco de exposição e diminuem o stress do doente.

Urologia – As visitas ao domicílio diminuem o desconforto da deslocação e ajudam a aliviar o embaraço por vezes associado às doenças ou afecções urológicas.

Vacinas – As visitas domiciliárias apoiam ensaios rápidos e com elevado número de inscrições em centros que, de outro modo, não teriam pessoal ou capacidade de espaço para efetuar visitas de acompanhamento.

Saúde da mulher – Modelos de ensaios inovadores e visitas ao domicílio melhoram o recrutamento de uma população de doentes historicamente difícil de inscrever e as visitas ao domicílio permitem que as mulheres permaneçam no conforto do seu lar durante a gravidez, se assim o desejarem.